quarta-feira, 18 de junho de 2008

Poema Traído

"(...)Como um barco, numa noite de tormenta,
Em que o prazer provou a vez da razão,
O animal devorou o racional.
Foi sentimento, mas não foi amor...não foi paixão!!
Aconteceu, e não o posso negar,
Estive lá de corpo e alma,
Sorvi cada segundo, cada momento,
Daquela ilusão, daquele sentimento,
Vivido com prazer, naquela noite calma!!
E quando terminou,
Senti aquele vazio, aquela raiva interior,
De quem não soube respeitar...
Nem quem lhe deu prazer...
Nem quem lhe dá amor.(...)"

Sem comentários: